top of page

Cortina rolo para sacada, cortina rolo, cortina rolô, cortina para sacada, cortina rolô para varanda, cortina rolo sacada, persiana rolo para sacada, persiana rolo, persiana rolô, persiana para sacada, persiana rolô para varanda, persiana rolo sacada.

Persiana rolo tela solar Cajamar SP Cortina rolo tela solar Cajamar SP

ATTYTUDE empresa especializada em cortina e persiana rolo para sacada trabalhamos com produtos de qualidade certificados, nossa instalação é feita por profissionais qualificados levando até você um serviço de qualidade e ótimo preço faça seu orçamento sem compromisso.

ATTYTUDE fabrica de cortinas e persianas, trabalha com produtos de qualidade e profissionais qualificados para fazer o melhor serviço para você nosso cliente de Cajamar SP trabalhamos com atendimento imediato e pós venda trazendo até você o que temos de melhor em persianas rolo para sacada e cortinas rolo para sacada com dois anos de garantia.

Entre em contato com a gente para fazer seu orçamento sem compromisso

só mandar uma mensagem para nosso whatsapp: (11) 99844-5831 ou pelo

estamos prontos para atender suas necessidade em persianas e cortinas rolo para sacada.

ATTYTUDE SOMOS LOJA DE FABRICA





CURIOSIDADE:

O nascimento de Cajamar está ligado à implantação da fábrica de cimento Companhia Brasileira de Cimento Portland, de origem canadense, na década de 1920, em Perus. Esse material, conhecido das civilizações antigas, recebeu o nome atual, “cimento Portland”, no século XIX, graças à semelhança com as rochas da ilha britânica de Portland.

A fábrica foi instalada em Perus, ao lado da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, porque a região era rica em matéria-prima, o minério das pedreiras de Água Fria.

Na década de 1930, os trabalhadores da fábrica e das minas já estavam residindo no distrito da Água Fria, que ainda pertencia a Santana de Parnaíba. Na década de 1940, uma lei federal exigiu a mudança do nome de Água Fria, porque já existia um outro distrito com esse mesmo nome na cidade de São Paulo; foi, então, que o distrito passou a chamar-se Cajamar.

Assim, foi à exploração do minério em Cajamar que deu origem aos primeiros núcleos habitacionais, as vilas residenciais dos operários.

A primeira vila foi construída ao lado da pedreira dos Pires, já demolida; depois, foi construída a Vila do Acampamento e por último a Vila Nova. Entrementes, o controle de preços do cimento por parte do governo federal, forçou a campanha, de capital estrangeiro, a vender a empresa em 1951. Interessaram-se pela compra o Grupo Francisco Matarazzo, o Grupo Votorantin, e José João Abdalla, então secretário do Trabalho do governo Ademar de Barros. A família J.J. Abdalla se tornou proprietária da fábrica.

É interessante destacar que os operários da Portland operavam a estrada de Ferro, numa extensão de 20 km, de Cajamar a Perus. Além disso, essa estrada foi, durante muitos anos, o único meio de transporte utilizado pelos operários para se comunicarem com São Paulo.

A Estrada de ferro é conhecida pelo nome “Estrada de Ferro Perus-Pirapora porque a intenção era transportar romeiros até a cidade de Pirapora do Bom Jesus, mas a implantação dos trilhos até lá nunca chegou a ser concluída. Os trilhos vinham de Perus à Cajamar apenas. Devido a isso a estrada tinha uma única utilidade: transportar minério.

Com o desenvolvimento da cidade de São Paulo, o bairro de Perus, que cresceu ao lado da fábrica, começou a ter sérios problemas de poluição; era muito grande a quantidade de pó expelido pelas chaminés da fábrica, em virtude dos equipamentos obsoletos.

Em 1974, a companhia foi incorporada ao patrimônio nacional, e na década de 1980 foi adquirida por um consórcio de empresas. Todavia, nessa mesma década, encerrou as atividades; movimentos populares e o Ministério Público exigiam o fim da poluição provocada pela fábrica.

CuriosidadesPor vários anos as locomotivas e vagões utilizados na estrada de ferro atrairam milhares de curiosos e historiadores do mundo todo devido ao fato dos trilhos terem a bitola de 60cm de largura, fato esse considerado raro até nos dias de hoje.

Durante muitos anos as pessoas chamavam o distro do Polvilho de “Doze”. Isso deve-se ao fato daquela localidade estar no KM 12 da ferrovia. Não existia outro meio de transporte, então, além do trem puxar vagões de minério, o último vagão era sempre destinado a passageiros da região.






Comentarios


bottom of page