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CURIOSIDADE:

A história de CARAPICUÍBA remonta a uma antiga aldeia de índios, tendo vivido momentos importantes dentro da história do Estado de São Paulo. Foi uma das doze Aldeias fundadas pelo Padre. José de Anchieta (por volta de 1580), para preservar a educação e a moralização dos silvícolas da presença do homem branco. Pertenceu a Santana do Parnaíba, que foi elevada a município em 1625, sendo que esta, mais tarde, passou a pertencer a Barueri. Caminho obrigatório das bandeiras, CARAPICUÍBA foi citada na história. Localizada próxima às terras de Afonso Sardinha e das reservas indígenas, que Jerônimo Leitão em 1580 determinou que servissem de abrigo aos donos do solo: os índios. Foi por isso que Afonso Sardinha, dono de uma sesmaria de seis léguas de quadra, doada pelo Rei de Portugal, ali chegando, montou a sede de sua fazenda e resolveu manter um posto na Aldeia de CARAPICUÍBA, com o objetivo de aproveitar a mão-de-obra indígena. Assim, deu início à construção de uma capela, por volta de 1590. Porém, frustado em seus intentos, resolveu voltar para a Europa. Em 1610, havendo já a Capela, a Aldeia sofria os primeiros impactos, em virtude de caso criado entre as autoridades e o povo indígena, este, percebendo a falsidade e os maus propósitos dos brancos, reagiram violentamente, não se sujeitando às manobras, embrenhando-se cada vez mais pelo sertão. De 1610 a 1670, a Aldeia passou por uma fase de estagnação, servindo de ponto de encontro entre clero e autoridades, os quais procuravam traçar normas para a ocupação das terras e o aproveitamento do trabalho indígena. O marasmo continuaria por mais um século. Em 1770 porém, o progresso começou a se fazer sentir. O homem principiava a alterar a paisagem que permanecera inalterada durante séculos. A partir de Santo Amaro, Itapecerica, Embú e Cotia, os caminhos se alargavam, casas apareciam entre árvores ou erguiam-se em meio ao capim. Já havia fazendas, carregadores para as tropas e atendendo à demanda do colono que se vinculava à terra, abriam-se armazéns. Paralelamente, malocas foram sendo construídas para abrigar aqueles que podem ser chamados de ancestrais dos homens empresários de espetáculos populares. "Donos" das constantes festas ali realizadas, organizavam e exploravam o comércio, fazendo um trabalho de tal ordem que, nesses dois séculos, a Aldeia se transformou no maior centro de Folclore do Estado. Berço de uma série de danças típicas, podemos citar, uma das mais importantes e conhecidas a "Dança de Santa Cruz", também chamada de Sarabaquê. Por volta de 1854, em 1º de agosto, o Barão de Iguape registrou, na paróquia de Cotia, uma fazenda que abrangia grande parte da atual CARAPICUÍBA e Quitaúna, com área de 754 alqueires. Praticamente CARAPICUÍBA pouco se desenvolveu até a chegada dos trilhos da velha estrada de ferro Sorocabana. É bem verdade que, situando-se no caminho de São Paulo para Itú, foi surgindo, de modo precário, uma ou outra habitação longe da Aldeia, mais próxima do Rio Tietê. As cidades, em sua maioria, têm seu desenvolvimento intimamente ligado à ferrovia, rodovia ou transporte fluvial. CARAPICUÍBA não é exceção, já que a Estrada de Ferro Sorocabana emprestou grandiosa colaboração no progresso da cidade. O fundador da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), foi o húngaro Luiz Matheus Maylasky. Plantador de algodão em Sorocaba, arguto e bem informado, percebeu que a agricultura, indústria e comércio eram coisas que só davam resultados positivos, se tratados conjuntamente e passou então a ser industrial de tecidos e pioneiro da exportação de fibra para a Inglaterra.






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