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CURIOSIDADE:

João Ré Filho, como um bom italiano que fora, não poderia deixar de trazer em sua bagagem de realizações, a exemplo de outros imigrantes e filhos de imigrantes, um sonho: trabalho, duro e conseguir fortuna. Grande riqueza não se sabe se chegou a ter, mas obteve prestígio entre os brasileiros dentre os muitos europeus que aqui chegaram. Apesar de ter sido um desbravador, a história de João Ré resume-se a pequenos detalhes que estão se diluindo com o passar do tempo.

Antes de fundar a vila que leva o seu nome, situada na Zona Leste da Capital, João Ré era criador de vacas no bairro do Belenzinho, também na Zona Leste. Com o desenvolvimento do bairro do Belém, que foi transformado num centro comercial, tornou-se difícil ao italiano exercer as suas atividades de "pecuarista" naquela região motivo pelo qual foi obrigado a trocar de bairro para que pudesse continuar criando as suas vacas e os seus cavalos.

Segunda o Sr. Flores Morgado, morador na vila há 48 anos, João Ré Filho arrematou num leilão em 1912 uma área de terra de aproximadamente 90 alqueires, tendo pago por elas doze contos de Réis. Ele desmembrou-a e dividiu-a em lotes de 10X40 e 10X50 que foram vendidos em 100 prestações de 20 mil Réis por mês. Para os filhos, como herança, deixou chácaras de dez mil e quinhentos metros. Flor Morgado contou ainda que as principais ruas da Vila Ré foram asfaltadas entre 1954 e 1964 pelo prefeito Jânio Quadros e pelo governador, Ademar de Barros.

Recordando as peripécias de João Ré Filho, virtual fundador da Vila Ré, Morgado disse que ele costumava montar um cavalo branco que possuía e, que, munido de uma espingarda cartucheira e acompanhado de vários cães, partia e caça de veados na redondezas da atual . Cidade A.E Carvalho, onde está instalado o Terminal da antiga CMTC . .

Era uma época muito difícil. Flores Morgado contou que nas ocasiões de partos, as mulheres eram conduzidas no seu caminhão D-30. 1939 até o Hospital Leonor Mendes de Barros, no Belém. Não havia outro meio de transporte mais adequado. O velho, mas possante caminhão era usado também para transportar os mortos. O progresso parecia que nunca iria chegar.

Até que veio a estação de trem da Cidade Patriarca, em 7 de setembro de 1948. O Metrô só foi inaugurado em 18 de setembro de 1988. Hoje, a Vila Ré tem quase tudo: Boas e várias casas comerciais; inúmeras linhas de ônibus, diversos bancos, escritórios, imobiliárias associações de classe danceterias e ótimas escolas públicas e privadas. Uma das recebe o nome de Galileu Menon, outro fundador da Vila Ré. Ironicamente, a área onde está construída a escola Galileu Menon Localizada na rua Hemilio Alves, fundada em 1975, foi doada pelo família Ré para Se construir uma igreja. Os Ré, não se conformam até hoje com este "deslize", tanto que nem mais visitam a região. Mas a homenagem a Menon não foi por acaso. Ele atuou muito no progresso da região. Estabeleceu-se como comerciante de um armazém de Secos e molhados. Mas foi como dono do único cinema, da vila que ele conquistou prestígio. O cinema, em 1935 ficava próximo de uma capelinha feita de sapé. A capelinha deu lugar hoje Igreja Santo Antônio. O cinema, contudo desapareceu. E como progresso a Vila Ré vem crescendo cada vez mais com a fábrica da Seven boys (Hoje conhecida como Panco) e também a Hikari que ficou no bairro a muitos anos (hoje se encontra no bairro de Guaianases) . Na opinião dos moradores da Vila Ré o que, esta faltando são áreas de lazer, biblioteca, posto telefônico, delegacia, posto de saúde.







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