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CURIOSIDADE:

Em 1817, destacava-se no município de Atibaia um bairro importante, quer pela sua população, quer pela fertilidade de suas terras e que se denominava Cachoeira. O município de Atibaia possuía um território extenso, além dos muitos bairros. No bairro Cachoeira residiam, além de outras pessoas, D. Leonor de Oliveira Franco, já casada com o capitão Manoel Manso de Almeida, seu filho tenente José Antonio, seu neto, capitão Antonio José de Moraes, seu sobrinho João Corrêa de Almeida e seu escravo Domingos José de Oliveira.

Sendo proprietária de um terreno e com o desejo de erigir uma capela, doou então um pedaço do terreno onde era uma montanha coberta de vegetação. Também havia plantação de palmito, roça de milho. Mandou colher a plantação e seu filho, o tenente José Antonio Luiz Ferreira, também conhecido como José Antonio de Oliveira, com auxílio de mais parentes e do escravo de D. Leonor, construiu uma pequena capela, feita de pau-a-pique, coberta de sapés, sob a invocação de Santo Antonio, santo de devoção de D. Leonor e Cachoeira em homenagem ao rio Cachoeira, ficando a Capela com o nome de Santo Antonio da Cachoeira (a Capelinha foi construída onde hoje é a Igreja da Matriz). A inauguração foi marcada para o dia 13 de junho, dia do padroeiro. Mas o padre que deveria vir de Nazaré Paulista chegou somente no dia 16 de junho de 1817. Assim começou a formar os primeiros povoadores. As primeiras edificações do novo povoado são feitas pelos seguintes proprietários: capitão João Corrêa de Almeida, capitão Joaquim José da Silva Barroso, capitão Antonio José de Moraes, Francisco Nogueira (irmão de Ignácio Nogueira), o português João Batista de Oliveira, D. Maria Escholástica de Ornellas (viúva de Joaquim Frós), Antonio de Pádua Ferreira (natural de Campanha), Thereza Frós, Pedro Rodrigues de Oliveira (Nhonhô Preto) e José Lopes de Moraes Teixeira. As moradias eram ao redor da Capelinha. Logo vieram mais famílias e o comércio.

D. Leonor, a fundadora, faleceu em 2 de junho de 1835, com 84 anos. Por disposição feita em seu testamento, D. Leonor foi sepultada na Igreja de Nazaré Paulista.





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