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CURIOSIDADE:

É através das escrituras lavradas em Cartórios de Notas que se pode saber quem eram os proprietários das terras osasquenses, a partir de 1880.

Falando especificamente do km 16 da Estrada de Ferro Sorocabana, podemos dizer também que a compra e venda, partilha e outros instrumentos jurídicos, começaram a aparecer em 1881. Com base nas informações colhidas nesses documentos, podemos afirmar que: no km 16 da Ferrovia Sorocabana, criava-se e engordava gado em 1880. E os animais eram vendidos para São Paulo ou Santana de Parnaíba. Além do gado, nos sítios, normalmente de 80 a 120 alqueires, eram plantados milho, mandioca e cana-de-açúcar.

Não era difícil plantar e criar em área não muito extensa e com um ou dois escravos e um engenho de farinha ou de cana. Com esses bens, conseguia-se uma renda de subsistência razoável para a sociedade da época.

A grande maioria dos proprietários das terras do km 16, nesse período, tinha também propriedades em outras cidades do interior. É o caso do Dr. Jaguaribe, proprietário do sítio Bussocaba, que plantou um bosque de eucaliptos em suas terras sáfaras e áridas, mas possuía propriedades em São Paulo.

Já a família do Dr. Fortunato José de Camargo, proprietária do sítio da Campesina, tinha cercados, pastos e plantações. Porém, seu meio de vida provinha da fazenda em Faxina onde tinha suas cabeças de gado.

Até 1890, é muito complicado saber ao certo o que tinha e o que produzia cada propriedade no km 16. Até porque as especificações da venda ou hipoteca em cada escritura varia de proprietário para proprietário, já que estes documentos eram escritos através do ditado dos interessados.

A legislação não exigia mais que a demarcação clara da localização das terras. Ou seja, as pessoas estavam mais preocupadas em especificar as divisas de suas propriedades e não os bens e meios produtivos que tinham. Para dar um exemplo mais claro, vamos especificar o corpo da escritura de compra e venda que faz Francisco Corrêa Cerpellos a João Pinto Ferreira.

“É Senhor e legal possuidor de um sítio denominado Bussucaba, com porto de campo e matas, no distrito da Freguesia da Consolação... O qual sítio confina do seguinte modo: principia no ribeirão Bussucaba e desce pelo mesmo até desaguar no Rio Tietê, pelo qual desce até onde deságua o Ribeirão João Alves, e segue por este acima até encontrar um valo, que divide com terras de Balthasar Rodrigues de Borba, a terminar na nascente de um pequeno arroio, e por este abaixo, deságua no ribeirão Bussucaba, e por este abaixo até o ponto de partida”.

Essa escritura foi lavrada em 8 de outubro de 1881. Já uma outra escritura de troca entre João Pinto Ferreira e José Manuel Rodrigues é menos elucidativa ainda, quando se trata de determinar qual a parte do todo do sítio Bussucaba que se passou a chamar "Ilha de São João".

Nada é muito fácil de achar quando se esconde atrás dos véus do passado. A única coisa certa neste período eram as mudanças rápidas no km 16 da Sorocabana, tanto quanto na vizinha São Paulo. Questionando um pouco a existência desta “Ilha” dentro do sítioBussucaba, vamos descobrir que não é de todo inviável a existência geográfica deste local, já que o bairro Rochdale é uma “ilha natural do Tietê”.

O interesse de compra, venda ou permuta em qualquer lugar próximo ao rio Tietê era por causa da argila, matéria-prima das olarias. E, de fato, alguns anos depois, nesse local, surge a olaria de João Pinto Ferreira.

Foi em janeiro de 1884 que João Pinto Ferreira hipotecou a José Mariano o sítio Bussucaba. Com este dinheiro em mãos, provavelmente comprou tijolos para construir o seu forno caipira e aproveitar a argila que havia no sítio. Era uma forma de garantir a entrada de dinheiro em um dos negócios mais promissores da época: as olarias.

Para escoar a sua produção, haviam as barcas, que navegavam no Tietê. Podia também transportar de carroça pela estrada providencial São Paulo-Itú, atual avenida dos Autonomistas. Ou ainda construir uma plataforma para carregar sua produção em trens, o que, na época, era mais rápido e seguro.

Acertar ou não em um determinado negócio é uma questão de experiência, neste ou naquele ramo. E João Pinto Ferreira era um comerciante de secos e molhados, não oleiro ou empreiteiro. Ainda assim, um empresário que investiu bastante no sítio "Ilha de São João" nos seis anos em que foi proprietário. Muito provavelmente vendeu o sítio por causa das dívidas.

Quando o sítio "Ilha de São João" foi vendido tinha: uma olaria, um moinho de farinha, gado, videiras, banana, um pórtico à margem da estrada de ferro, muitas ferramentas para trabalhar com a terra e muito gado perdido pelo meio do mato. Coisas que João Pinto Ferreira não comprou de Francisco Corrêa Cerpellos, mas vendeu para o italiano Antônio Agu junto com o sítio.





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