top of page

Cortina rolo para sacada, cortina rolo, cortina rolô, cortina para sacada, cortina rolô para varanda, cortina rolo sacada, persiana rolo para sacada, persiana rolo, persiana rolô, persiana para sacada, persiana rolô para varanda, persiana rolo sacada.

Persiana rolo para sacada Santana SP Persianas rolo para sacadas Santana SP

Somos loja de fabrica ATTYTUDE leva até você produtos de qualidade mão de obra qualificada com profissionais capacitados para garantir um serviço de alta performance, trabalhamos com produtos de ótima qualidade e garantia.


ATTYTUDE fabrica de cortinas e persianas, trabalha com produtos de qualidade e profissionais qualificados para fazer o melhor serviço para você nosso cliente de Santana SP trabalhamos com atendimento imediato e pós venda trazendo até você o que temos de melhor em persianas rolo para sacada e cortinas rolo para sacada com dois anos de garantia.

Entre em contato com a gente para fazer seu orçamento sem compromisso

só mandar uma mensagem para nosso whatsapp: 11 99844-5831 ou pelo

estamos prontos para atender suas necessidade em persianas e cortinas rolo para sacada.


ATTYTUDE SOMOS LOJA DE FABRICA



CURIOSIDADE:

Santana nasceu, como outros bairros, de núcleos de catequese que os jesuítas vinham instalando de forma sistemática por todo o planalto Paulista. É o mais antigo núcleo de povoamento da zona norte da capital, e começou como um bairro semi-rural, com poucos moradores. A Fazenda de Santana foi uma doação que os jesuítas receberam em 1673 dos herdeiros de Inês Monteiro, conhecida como a Matrona. Um dos primeiros moradores da região foi o português Pero Dias, casado com Maria do Grã, uma das filhas do cacique Tibiriçá.

Em fins de século XVII, a Câmara fez construir um grande aterro, de cerca de três quilômetros, iniciando-se nas proximidades do Convento da Luz e terminado no bairro de Santana, para dar acesso à cidade pela várzea inundável do rio Tieitê. A região passou a exigir contínuos cuidados, por causa das boiadas que arruinavam pontes e caminhos, mas que foram decisivas para o progresso da zona de Santana. O aterro é hoje o começo da rua Voluntários da Pátria, entre a Ponte Grande e o Areal.

No ano de 1700 edificou-se a popular Ponte Grande, ou seja, “a ponte do Rio Grande do Guaré” (o Tietê), que foi bem construída. No bairro da Luz, a ponte sobre o ribeirão Guaré era chamada de Ponte Pequena, em oposição à Ponte Grande do Tietê. Muito mais tarde, em 1875, esse ribeirão foi unido ao rio Tamandoateí, passando ambos a desaguar no Tietê ficavam inundadas.

Nessa época, os rios da vizinhança da cidade, inclusive o Tietê, tinham maior volume de água que atualmente. Em 1753, a Câmara proibiu o trânsito de gado pelo aterrado, pela Ponte Grande do Tietê, pela Ponte Pequena no Tamanduateí e pela Várzea do Carmo e respectiva ponte. A ponte Grande veio abaixo em 1773, devido a uma inundação.

Assim, a travessia do rio Tietê passou a ser feita em canoa, até que ela fosse consertada. Esse problema se repetiu em anos posteriores. Em 1866, ele teve solução definitiva com a construção de uma ponte metálica, pelo engenheiro Fox.

Um dos mais importantes fatores que fizeram Santana tornar-se um grande bairro foi a criação, em 1893, do Tramway da Cantareira – o famoso “trem das onze” imortalizado por Adoniran Barbosa. O Cantareira, como era conhecido, não havia sido criado para carregar passageiros, e sim para facilitar o contato com o Reservatório de Água da Serra da Cantareira.

Está em Santa a rua que se tornou referência na zona norte: a Voluntários da Pátria. Nela está o centro de Santana e de lá irradiam ônibus para o centro e outras localidades da cidade. A novela das inundações foi minimizada com a canalização do Tietê. Assim, nos primeiros anos do século XX, o bairro experimentou um lento crescimento, mas somente a partir dos anos 1950 Santana se consolida definitivamente como um bairro residencial de classe média paulistana.

Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos






bottom of page