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CURIOSIDADE:

As origens do Jardim Paulista nos levam ao século XVI, quando era apenas um caminho para o Ibirapuera – como era chamado o atual bairro de Santo Amaro. A partir de 1700, a região passou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que queriam terras para o cultivo de chá, tabaco e uva para vinho.

Quase dois séculos depois, em 1890, as terras, que estavam nas mãos do Drº Augusto de Araújo Azambuja, foram compradas pelo general Juvenal Couto de Magalhães, que as revendeu para José Coelho Pamplona. No início do século XX, a área pertencia às famílias Pamplona e Paim, que resolveram lotear uma parte das terras, batizando-a com o nome de Jardim Paulista.

As ruas do empreendimento receberam nomes de cidades do interior paulista. Nessa época uma nova classe social estava se formando no seio paulistano: eram os pequenos industriais, grandes comerciantes que foram deixando seus Bixiga, Brás e outros bairros para se instalar nos altos da capital, longe das epidemias e da probreza.

Uma sociedade foi formada para tratar do loteamento – a Companhia Edificadora de Villa América, capitaneada por Horácio Belfor Sabino. Os outros sócios eram donos de grandes glebas na região. Houve o loteamento, e, graças aos bons reflexos do trabalho da Companhia City no Jardim América, várias empresas passaram a lotear. Em 1935 a Comanhia City vendia terrenos como água, com 15% de entrada e o restante em quinze anos. O progresso da região fez com que o distrito do Jardim Paulista crescesse ( o censo de 1996 acusava mais de 120 mil habitantes) e fosse habitado por pessoas de classe méida alta.

do Velho Jardim Paulista ficou a grande fama que ele conquistou nos anos 1940, com um grande número de lojas na rua Augusta e vizinhança. Aliás, foi a rua Augusta que projetou o bairro nacionalmente nos anos 1950 com um música do nascento rock nacional: “Entrei na rua Augusta a 120 por hora”, Nos anos seguintes era chique percorrer os longos quarteirões da Augusta e ser playboy. O resumo é que o Jardim Paulista continua mais paulista do que nunca.

Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos



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