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CURIOSIDADE:

No início do século XX, a Vila Olímpia era formada por chácaras na parte alta (próximo à Av. Sto. Amaro e Av. dos Bandeirantes) e terrenos alagados na parte baixa (próximo à Av. Nações Unidas e Av. Pres. Juscelino Kubitschek). Na década de 30, algumas dessas chácaras foram loteadas e, além de campo de futebol, surgiram as primeiras construções, residências, galpões/armazéns e etc. Naquele tempo, as ruas eram identificadas por números e, em 1937 quando a entidade "Casa do Ator" construiu sua sede no nº 275, passou a ter o nome "Rua Casa do Ator", entidade esta que abrigava artistas aposentados.,(chegou a abrigar 80 artistas)funcionando até o início da década de 80. A Vila Olímpia continuou a progredir com residências, pequenos prédios, comércio e indústrias nas partes altas e baixas. Em 1973, a Faculdade de Comunicação Social Anhembi mudou da Rua Humaitá (região próxima à Av. Brigadeiro Luis Antonio próximo do Centro), para a Rua Casa do Ator e, hoje, com mais de 8 unidades espalhadas pelas Ruas "Quatá", "Casa do Ator" e "Cardoso de Melo", tornou-se uma Universidade. Na parte baixa, indústrias de médio e grande porte se utilizavam das grandes áreas e tentavam se defender das constantes enchentes, edificando suas fábricas e depósitos com pisos elevados em um ou dois metros acima do solo. Como exemplo, podemos citar: a Gelatto, a extinta Phebo (vendida para a Procter & Gamble), Curt Laboratórios e muitas outras, isto tudo acontecia nos anos 70 e início dos anos 80. Em 1990, grandes projetos foram realizados pela Prefeitura: a Av. Nova Faria Lima e a Av. Hélio Pellegrino tornaram o acesso à Vila muito mais fácil, e nos dias de hoje (2004) estão melhorando ainda mais o acesso e passagem pela Vila com o alargamento da rua (39 metros) e ligação da Vila Olímpia com o Brooklin através do eixo: Av. Nova Faria Lima, Rua Elvira Ferraz, Rua das Olímpiadas, Rua Gomes de Carvalho, Rua Funchal e Av. Berrini. Mas, foi a partir de 1993/1995, com as obras básicas de alargamento dos rios Uberaba e Uberabinha (obras subterrâneas) que o grande "Boom" teve o seu início. A Vila Olímpia, calma e silenciosa, passou a ouvir os "bate estacas" por todos o lados, da constante construção de prédios comerciais que não param de ser construidos, gerando empregos para mais de 30mil pessoas e trânsito para mais de 70 mil pessoas que se utilizam da Vila Olímpia, isto somente na parte baixa. A valorização dos imóveis, em função de não mais existir os freqüentes alagamentos foi tamanha, que os proprietários não resistiram ao barulho dos bate estacas e às ofertas tentadoras de compra de seus imóveis. Desde então, mais de 190 prédios de pequeno, médio e grande porte foram construídos ou reformados em tempo recorde, podendo abrigar mais de 70.000 pessoas e gerar uma circulação de mais de 120.000 pessoas nas áreas comerciais, residenciais e culturais. (dados referente a parte baixa e alta da Vila Olímpia) Empresas mistas como a Telesp/Telefonica, notando este desenvolvimento, investiram de maneira massiva, procurando dar recursos com tecnologia de ponta, atendendo às necessidades para a construção dos famosos "prédios inteligentes" (fibra ótica). A fibra ótica e os prédios inteligentes atrairam nos anos de 1999 à 2002 diversas empresas de internet que fizeram com que a Vila Olímpia recebesse o apelido de Vila do Silício. Posterior muitas dessas empresas se mudaram ou fecharam dando lugar para novas empresas de porte de ramos diversificados. Indústrias que ocupavam grandes áreas deixaram de existir para se tornarem "as megas casas de shows e eventos", como o Tom Brasil e a Via Funchal, isto em 1998 e hoje em dia já estão também sendo ameaçadas por mega empreendimentos e principalmente pela falta de estacionamento que está se tornando raro na Vila Olímpia. Casas noturnas, bares e danceterias surgiram em locais antes ocupados por fábricas de médio porte. Grandes áreas viraram estacionamentos para atender à grande demanda. Campo de futebol virou condomínio com torres imensas, abrigando mais de 1000 pessoas.(Lembramos que os estacionamentos também estão se tornando escassos, em virtude de novos empreendimentos estarem sendo construidos em seus lugares).





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