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CURIOSIDADE:

O nome Pirituba tem origem na grande quantidade de Piri (vegetação de brejo) que existia na baixada por onde passava a estrada de ferro, mais o aumentativo Tuba (na língua tupi significa "muito").

Pirituba ocupa uma área de 31,84 km² e está localizado na zona Norte de São Paulo, a 13 km da Praça da Sé.

Fazendas de Café deram origem ao bairro Pirituba

Das fazendas da região, três se destacavam: Fazenda Pereira Barreto, do ilustre médico paulistano Luiz Pereira Barreto, Fazenda Tobias de Aguiar, do Brigadeiro Tobias de Aguiar (um dos homens mais ricos de São Paulo e marido de Domitília de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos), e Fazenda Jaguará – conservada em parte pelo Parque Estadual do Jaguará.

Havia apenas uma indústria no local, a Indústria de Cola Paulista, instalada em 1898.

A chegada das indústrias

Em 1917, os descendentes de Tobias de Aguiar venderam parte da fazenda à Companhia Armour do Brasil.

A construção da indústria, que levou três anos, proporcionou a vinda de trabalhadores e o surgimento do primeiro loteamento do bairro de Pirituba, a Vila Cachoeira, localizada onde hoje se encontram trechos das ruas Ribeirão Vermelho, Alberto da Veiga, Maria Lúcia Duarte e Brigadeiro Godinho do Santos. A outra parte da fazenda foi adquirida pela própria São Paulo Railway que, em 1935, a dividiu parcialmente em alguns lotes que formaram a Vila Comercial.

A segunda vila a surgir em Pirituba foi a Pereira Barreto, em 1922, formada a partir do loteamento de glebas da fazenda de mesmo nome. Quatro anos depois, uma segunda parte do terreno foi loteada e passou a chamar Vila Barreto. Os dois aglomerados, junto com o pequeno povoado inicial que se desenvolveu ao redor da estação, formaram o núcleo principal de desenvolvimento do bairro e seu centro geoeconômico.

A venda e o loteamento dos terrenos foram estimulados principalmente pela crise que o café passou na década de 20, e que ocasionou a decadência das fazendas. Tanto é que, nos anos seguintes, outras partes da “Pereira Barreto” e os terrenos da Fazenda Jaraguá não conservados como parque foram loteados dando origem a várias vilas.

Junto com os loteamentos, começaram a chegar diversas indústrias, nacionais e estrangeiras, atraídas pela ferrovia e pela proximidade do local com a estrada de rodagem São Paulo-Campinas. Além da Companhia Armour do Brasil, foram instaladas, entre outras, o Lanifício Pirituba (inglesa), em 1927, a Cia Anglo Brasileira de Industria de Borracha, em 1929, a Industria Gessy-Lever (holandesa), também em 1929, e a Refinações de Milho Brasil (1930).

Com isso, muitos trabalhadores estrangeiros também chegavam. À época, a principal colônia era a inglesa, por causa da São Paulo Railway. A população aumentou vertiginosamente. Em 1935, ano em que se tornou subdistrito paulistano, Pirituba possuía 5.600 moradores; dez anos depois, 9.400; e, em 1950, já eram 26.300.

Apesar dos trabalhadores e das indústrias não pararem de chegar (Indústrias de Papel Rio Verde, em 1949, e Pianufatura Paulista, em 1953, por exemplo), o bairro não recebia incentivos dos governos municipal e estadual. Faltava estrutura básica, como água encanada, ruas asfaltadas e rede de saneamento básico, na maioria das ruas e residências.

“Pirituba servia como fonte de piadas no rádio, era um bairro esquecido, não tinha estrutura de saneamento, quase nenhuma escola, biblioteca”, conta Bortolo Calovini, diretor da Distrital Pirituba da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e residente do local há 50 anos.

No início dos anos 60, um grupo de moradores deu o passo decisivo para o desenvolvimento do bairro: liderado por Calovini, realizou um plebiscito de emancipação que pretendia transformar Pirituba em município, assim como a cidade de Osasco fizera poucos anos antes.




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