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CURIOSIDADE:

Ao contrário da maioria dos bairros paulistanos, que nasceram e cresceram ao redor de igrejas, a Vila Clementino formou-se em torno do Matadouro Municipal, que se instalou na região em 5 de janeiro de 1887 e lá ficou por quarenta anos. Nesse famoso matadouro, criou-se a lenda dos italianos tripeiros (os vendedores de miúdos de animais de bairro em bairro) e diziam que eram mafiosos e briguentos.

O Matadouro contribuiu para o povoamento da região. Isso ajudou para a chegada das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais e da Fábrica de Fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro.

Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como “Central”, “Garibaldi”, “dos Italianos” que hoje, são denominadas Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim.

Coelho deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.

O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Com um amplo acervo de documentos formados por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes, desde 1978, possui um Laboratório de Restauração devidamente equipado, que foi reconhecido pela Federação Internacional de Arquivos de Filmes, como um exemplo para as cinematecas latino-americanas. Seus edifícios históricos, inaugurados no século XIX, foram tombados pelo Patrimônio Histórico e restaurados por eles.

No dia 2 de Fevereiro de 2016, um incêndio tomou um prédio da Cinemateca Brasileira que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A causa, ao que tudo indica, foi autocombustão, já que os rolos de filme tem nitrato de celulose, um material altamente inflamável e que só com o calor, já podem pegar fogo.

Fonte: identidade São Paulo



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