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CURIOSIDADE:

A história de Poá começa em 1.621, com a formação de um povoado em terra missionárias carmelitas. Sendo cortada pela Estrada São Paulo – Rio (atual SP-66), Poá, ainda chamada de "Apoá" era distrito da cidade Mogi das Cruzes, um local pouco povoado e ponto obrigatório de parada de tropeiros e outros viajantes que por aqui passaram. Entre os viajantes, o imperador Dom Pedro I. Outros viajantes que passaram por Poá na época, relataram haver "em torno de Mogy – Mogi das Cruzes -, certo surto agricultural e que contudo entorpecera naquele momentos, por falta de braços causada pela partida das milícias paulistas para a Cisplatina e pela fuga de muitos homens de condição humilde, receosos de recrutamento". Este relato foi pelos naturalistas bávaros, João Baptista Von Spix e Carlos Frederico Felipe Von Martius, enviados ao Brasil em missão científica pelo Rei da Baviera, Maximiliano José I em 1817. Em 1877, os poucos moradores da região reivindicavam a construção de uma estação de trem entre as estações Lageado (atual Guaianases) e Mogi das Cruzes. Poá era distrito de Mogi das Cruzes, sendo o oficio contendo a solicitação foi enviado à Câmara da cidade. Por se próxima a Itaquaquecetuba, Arujá e Santa Isabel, a construção da estação foi aprovada e serviu inicialmente para escoar a produção agrícola da região à Capital. Da mesma forma como em outras cidades, a estação de trem foi fundamental para o crescimento populacional e econômico de Poá. Sete dias depois da proclamação da República, o Governo Provisório modificou o nome da linha férrea de Estrada de Ferro Dom Pedro I para Estrada de Ferro Central do Brasil. Por meio de um decreto federal, foi autorizado e feito o ajuste de bitola para a incorporação da estrada de ferro São Paulo - Rio de Janeiro à EFCB. Assim que foi integrada à Central do Brasil, os trens começaram a fazer parada em Poá e em 11 de abril de 1891 finalmente inaugurada a Estação Poá para transporte de passageiros. A partir daí o povoamento foi mais rápido. Houve um intenso processo de urbanização intenso e a abertura de novas ruas e avenidas. O então Distrito de Poá crescia rapidamente, mas as autoridades de Mogi das Cruzes não faziam novas benfeitorias, nem mesmo meros prolongamentos de calçamentos e substituições de pontes, o que irritava os moradores da época. Por este motivo, no dia 6 de julho de 1947 na então sede da Subprefeitura de Poá, vários cidadãos com o propósito de pleitearem a elevação dos distritos a categoria de Município. Foi presidida por José Garcia Simões da Rocha, servindo como secretários, Bruno Rossi e Euclides Greenfield, primeiro e segundo respectivamente. Houve muita resistência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, afim de evitar que Poá, Suzano, e Ferraz de Vasconcelos se emancipassem e deixassem de serem distritos de Mogi. Depois muita luta jurídica, processos e plebiscitos, constatou-se que Poá atendia os requisitos mínimos para se emancipar. Finalmente, pela Lei nº 233 de 24 de dezembro de 1948 que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953, Poá é elevada a categoria de Município, constituindo-se de dois distritos: o Distrito da Paz (região noroeste de Poá) e o Distrito de Ferraz de Vasconcelos. Legalmente, Poá começou a viver sua vida independente de Mogi das Cruzes no dia 1º de janeiro de 1949, conforme o artigo 14 da Lei nº 233. Apesar de ter sido instalado naquele 1º de janeiro, somente no dia 26 de março de 1949 é que foi instalada a Câmara Municipal, com a posse dos prefeitos e vereadores que haviam sido eleitos no dia 13 de março. Nesta data (26 de março) é que se comemora o aniversário da cidade.


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