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CURIOSIDADE:

Lugar originário, provavelmente, de uma fazenda jesuítica, a primeira referência documental sobre as terras de Bohy data de 1607, quando Fernão Dias Paes (o Moço), Pero Dias e Braz Esteves requereram o que sobrara das terras do bandeirante Domingos Luís Grou.

Em 24 de janeiro de 1624, Fernão Dias Paes e sua mulher, Catarina Camacho, fazem a doação de sua fazenda aos padres da Companhia de Jesus, mas somente em 27 de julho de 1668, as terras de Bohy passam definitivamente a pertencer aos jesuítas.

Por volta de 1690, o padre Belchior de Pontes inicia a construção da igreja de Nossa Senhora do Rosário, transferindo a santa da antiga capela para onde hoje se encontra a capela do Museu de Arte Sacra.  Substituindo o padre Belchior, morto em 1719, o padre Domingos Machado constrói o anexo que serviria de residência aos religiosos e noviços da companhia, terminando as obras por volta de 1740. Com o decorrer do tempo, imagens foram sendo esculpidas por padres que eram auxiliados pelos índios. Algumas destas esculturas estão expostas no Museu de Arte Sacra de Embu.

Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, o aldeamento de M´Boy entrou em declínio, com os índios mestiçando-se com moradores da localidade ou mudando-se para outros locais.

O vilarejo de M´Boy permaneceu com atividade agrícola constituída por pequenos lavradores, fabricantes de aguardente e um comércio incipiente. No último quarto do século XIX, um detalhe interessante pode ser notado pela importância dos carros de boi. Eram eles que levavam produtos para São Paulo e traziam outros, aqui inexistentes, como querosene, sal e tecidos.

No final daquele século, e até meados da década de 40 do século passado, os carros de boi transportavam carvão para depósitos no bairro de Pinheiros e suas proximidades. As olarias, nas décadas de 20 e 30, forneciam tijolos para o crescente distrito de Embu e para muitos locais da cidade de São Paulo, que já despontava como a maior metrópole brasileira. De Embu, saíram tijolos que ajudaram a construir o Parque do Ibirapuera, por exemplo.

Ainda nos anos 30, instalam-se no distrito os primeiros integrantes da numerosa colônia japonesa. Através do Instituto Prático Agrícola davam suporte para os agricultores do bairro da Ressaca e foram, mais tarde, responsáveis pela tradição no cultivo de plantas e flores em Embu.

Em 30 de novembro de 1938, o então distrito de M´Boy passa a se chamar Embú, sendo o nome, de acordo com a norma gramatical da época, grafado com acento. Anos mais tarde, inicia-se o movimento que pedia a emancipação política e administrativa de Itapecerica da Serra. Em 18 de fevereiro de 1959, Embu é, finalmente, declarada município.

Foi nesta época que o movimento mais característico de Embu começa a tomar forma. A partir da década de 60, chegam e estabelecem-se os primeiros artistas, vindos de várias regiões do país. Assis de Embu, Solano Trindade, Cássio M´Boy, mestre Sakai, Ana Moysés, além de tantos outros nomes, escultores, pintores, poetas, músicos, cantores e estudiosos da cultura popular acabaram encontrando em Embu o lugar mais que propício para produzir e divulgar sua arte, tendência que, empiricamente, modificou até o próprio nome da cidade. Hoje, a cidade é conhecida em todos os cantos como Embu das Artes.

Sugestões de visitação Dentre as opções de visita, cultura e divertimento oferecidas pela cidade, e indicadas pela Secretaria de Turismo, duas não podem deixar de ser conhecidas. Inaugurado no final de novembro de 2003, o Memorial Sakai de Embu reúne dezenas de peças do artista Tadakio Sakai, um dos maiores e principais representantes da escultura em terracota no Brasil, respeitado por sua criação e pela originalidade de sua obra.

O memorial funciona da rua Rebolo Gonzáles, 185, no Jardim Sílvia, bem próximo ao centro de Embu. Com monitores, o espaço leva o visitante a conhecer aspectos da vida de Sakai, seus prêmios, alunos - dentre os quais está a renomada artista plástica Tomie Ohtake - e admiradores. Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10h às 16h.

Outro ponto de visitação em Embu, cuja procura está sendo cada vez maior, é o Parque do Lago Francisco Rizzo. Com mais de 170 mil metros quadrados de área, o parque está localizado ao lado da segunda entrada da cidade (km 282 da Rodovia Régis Bittencourt), na Avenida Alberto Giosa, 300, atrás da casa de espetáculos O Caipirão. O Parque ocupou um espaço anteriormente marcado pela devastação ambiental. A extração de areia e a erosão causada pela atividade deram lugar a um espaço verde e a um grande lago povoado por dezenas de espécies de peixes.

Seja para uma boa caminhada ou apenas para um descanso de final de tarde ou no fim de semana, o Parque do Lago vem sendo mais e mais procurado. Uma boa dica é conhecer o viveiro de mudas municipal, que oferece grande variedade de plantas e árvores, algumas nativas da região, para retirada e plantio.

Estas são apenas duas das sugestões, mas não deixe de visitar também o Museu de Arte Sacra, construção do século XVIII que compõe o patrimônio histórico da cidade e está localizado na região central; a Cidade das Abelhas, Estrada da Ressaca, km 7; o Museu do Índio, Estrada do Sol, 115 - Vale do Sol; e a Capela de São Lázaro, Rua da Matriz, s/nº - Centro. Compondo o leque de atrações artístico-culturais da Estância Turística, o Centro Cultural Embu das Artes, inaugurado em fevereiro de 2005, oferece programação de qualidade e gratuita.

No entanto, a principal atração turística da cidade é a Feira de Embu das Artes, que em 2006 completa 37 anos e consolida-se como uma das principais feiras do segmento do país, atraindo visitantes de todos os lugares do Brasil e do mundo, com cerca de 30 mil pessoas em média por final de semana. A Feira de Embu  das Artes funciona aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h, nas principais ruas do Centro Histórico da cidade, oferecendo obras de arte, artesanato, área de alimentação e feira de plantas e flores ornamentais.

Dados adicionais: Data da fundação histórica: 18 de julho de 1554. Emancipação: 18/02/59 - Lei Estadual nº 5.285/59.  Estância Turística: Elevação à categoria de Estância Turística -  Lei Estadual nº 2.161 de 12/11/1979. Área: 70 km². Área de manancial: 40 km² do território municipal, ou seja, 60% do município localizam-se em áreas de proteção aos mananciais (fonte: Sumário de Dados 1994 - Emplasa). Aniversário da cidade: 18 de fevereiro. População: 232.165 habitantes (Fundação SEADE-2004) Tombamento:  Conjunto Jesuítico Nossa Senhora do Rosário - SPHAN, 1939.





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