top of page

Cortina rolo para sacada, cortina rolo, cortina rolô, cortina para sacada, cortina rolô para varanda, cortina rolo sacada, persiana rolo para sacada, persiana rolo, persiana rolô, persiana para sacada, persiana rolô para varanda, persiana rolo sacada.

Cortina rolo com controle Bela Vista SP Cortina com controle Bela Vista SP

ATTYTUDE empresa especializada em cortina e persiana rolo para sacada trabalhamos com produtos de qualidade certificados, nossa instalação é feita por profissionais qualificados levando até você um serviço de qualidade e ótimo preço faça seu orçamento.

ATTYTUDE fabrica de cortinas e persianas, trabalha com produtos de qualidade e profissionais qualificados para fazer o melhor serviço para você nosso cliente da Bala Vista SP trabalhamos com atendimento imediato e pós venda trazendo até você o que temos de melhor em persianas rolo para sacada e cortinas rolo para sacada com dois anos de garantia.

Entre em contato com a gente para fazer seu orçamento sem compromisso

só mandar uma mensagem para nosso whatsapp: (11) 99844-5831 ou pelo

estamos prontos para atender suas necessidade em persianas e cortinas rolo para sacada.

ATTYTUDE SOMOS LOJA DE FABRICA



CURIOSIDADE:

Em 23 de Junho de 1878, o jornal da Província de São Paulo anunciava na primeira página: “Vendo por propostas todas as matas dos terrenos do Bexiga pertencentes a A.J.L. Braga e Companhia”. Estava dada a largada para o nascimento do bairros mais emblemático da capital: o Bixiga. Nessa época a capital já experimentava o crescimento com a chegada dos imigrantes; os italianos que não toparam a aventura de colher café no interior se interessaram pelos terrenos e aproveitaram os preços baixos e para lá se mudaram em bando.

Por coincidência, a área era rodeada de ruas estreitas com 60 palmos de largura e aclives que lembravam bem as pequenas aldeias da Itália. A maioria dos estabelecidos era de italianos calabreses, que logo perceberam na nascente metrópole a falta de mão-de-obra especializada. Lá Foram eles: sapateiros, artesãos, padeiros, quitandeiros, e tudo o mais que era exigido por um simples meio de sustento.

Os primeiros registros referentes ao Bixiga são de 1559, e dão conta de uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, cujo dono era o português Antonio Pinto (Capão é uma porção de mato isolado no meio do campo). Décadas mais tarde o local passou a se chamar Chácara das Jabuticabeiras, devido ao grande número dessas árvores frutíferas existente nas imediações.

Já na segunda década do século XVIII, o local pertencia a Antônio Bexiga. Ao que parece o proprietário fora vitima da varíola – bexiga era o nome popular da doença, e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos. Segundo estudiosos, nas imediações do Bixiga, muito antes da chegada dos imigrantes italianos, a região era habitada por negros que fugiam da escravidão e se escondiam nas matas dali.Não foi todo mundo que gostou do Bixiga – é bom lembrar que o “e” da palavra passou a “i” devido à boa fala popular.

O Bixiga cresceu lentamente, sempre dominado pela dualidade de idiomas( português e italiano). Aliás, em algumas ruas do bairro o italiano era muito mais falado do que a língua pátria. Quando não era uma das duas, era a junção de ambas – que o compositor Adoniram Barbosa eternizou em centenas de canções. Mesmo ele não sendo do bairro é considerado como seu símbolo. O Bixiga deixou de ser Bixiga através de um decreto municipal de dezembro de 1910. A partir de então nascia a Bela Vista. Pouco mudou: o povo continuaria a chamar o lugar de Bixiga, com “I”.

Em 1948, finalmente o Bixiga encontrou a sua vocação. Ele se tornaria o mais paulistano e o mais boêmio de todos os bairros da capital. Nesse ano, o industrial Franco Zampari alugou um prédio na rua Major Diogo e nele instalou o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), a grade semente da agitada vida cultural e noturna do Bixiga, que perdura e cresce a cada dia.

Hoje o Bixiga exala cultura, seja pela qualidade dos espetáculos, seja por suas ruas – agora bem-cuidadas, seja pelos tipos maravilhoso, diferentes e estranhos que por elas circulam. Tipos paulistanos que ensinam a amar a beleza escondida nas ruas do querido Bixiga.

Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos Editora: Senac São Paulo



Comments


bottom of page