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CURIOSIDADE:
Conforme tradição oficializada no século XX, a idade de São Bernardo é contada a partir de 08 de abril 1553, data da fundação da Vila de Santo André da Borda do Campo por João Ramalho, que foi nomeado Alcaide (cargo semelhante ao de Prefeito).
Os padres jesuítas, que já possuíam um colégio na Vila de São Vicente, obtiveram autorização para instalar outro, que receberia o nome de Colégio de São Paulo, situado numa colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, nos limites do rocio de Santo André.
Em 1560, tendo se formado um bairro no entorno do colégio dos jesuítas, e estando a Vila ameaçada por ataques frequentes dos índios carijós, o Governador Geral do Brasil, Mem de Sá, ordenou a transferência do povoado para as imediações do Colégio, o que deu origem à cidade de São Paulo. Extinguia-se assim o povoamento de Santo André da Borda do Campo, sem deixar qualquer vínculo conhecido com as populações que ocupariam posteriormente a região do ABC paulista. A localização precisa dessa vila ainda hoje é incerta, não havendo dela qualquer registro arqueológico conhecido.
Os monges beneditinos e o povoamento da região
No século XVII, registros mostram que a região era ocupada por alguns lavradores e criadores de gado dispersos nas vastas terras daquela área, que era conhecida como Borda do Campo, vinculada à Vila de São Paulo e cortada pelo caminho de Santos.
Em 1637, Miguel Aires Maldonado doaria aos monges beneditinos uma sesmaria, herdada do seu sogro Amador de Medeiros, que abrangia áreas na localidade. A ocupação pelos monges das terras doadas só se daria em princípios do século XVIII, quando lá instalaram uma fazenda, cuja sede ficava entre o Ribeirão dos Meninos e o antigo caminho de mar, próxima ao local onde hoje se encontra a confluência das avenidas Vergueiro e Kennedy. Ali, em 1717, o Abade Frei Bartolomeu da Conceição ordenara a construção de uma capela dedicada a São Bernardo. A fazenda dos monges emprestaria o nome à região, que passaria a ser conhecida como bairro de São Bernardo.[1]
A economia local seria impactada com a construção da calçada do Lorena (1789-1791), no trecho da serra do caminho do mar. Com a calçada, o transporte de mercadorias (principalmente o açúcar) por meio de muares até o litoral foi facilitado e São Bernardo, estrategicamente posicionada entre Santos e São Paulo, teria no tropeirismo um dos principais meios de vida dos seus habitantes durante boa parte do século XIX.
Do surgimento da Freguesia de São Bernardo à decadência do tropeirismo
No ano de 1805, sensível à necessidade da população do bairro de dispor de serviços religiosos de forma contínua e em local próximo de seus lares, o Bispo Diocesano Dom Mateus de Abreu Pereira transformou a igrejinha dos monges em capela curada, determinando a presença de “capelão secular a fim de lhes dizer missa e lhes administrar todos os sacramentos” [2]. A atitude do bispo desagradou aos monges, que enxergavam nela uma interferência indevida sobre a capela que lhes pertencia. Iniciou-se aí um conflito que envolvia os monges, as autoridades diocesanas e os interesses populares. Em 21 de outubro de 1812, alvará do Príncipe Regente Dom João VI, confirmando resolução do dia 23 de Setembro, autoriza a criação da Freguesia e da Paróquia de São Bernardo, cuja sede deveria ser na capelinha dos monges e que abarcava em seus limites toda a região do atual ABC. Mas, os religiosos pressionaram, e em janeiro de 1814, uma determinação do príncipe regente definia que a ermida dos beneditinos só deveria ser utilizada provisoriamente como matriz. O padre nomeado para assumir a freguesia, José Basílio Cardim, resolveu, então, construir uma capela provisória em outro terreno, também em território beneditino, próximo ao que seria hoje o Km 20 da Via Anchieta. No entanto, o local se revelou inviável por situar-se “na coroa de um estéril outeiro, sem águas e batidos de impetuosos ventos”, que dificultavam muito as atividades do sacerdote. Outro local teve que ser escolhido: a solução encontrada foi uma área a 600 passos dali, escolhida pelo Tenente Coronel Daniel Pedro Muller, membro do real corpo de engenheiros, que fora encarregado de resolver o problema. O terreno, pertencente à fazenda do lavrador Manoel Rodrigues de Barros, foi cedido à igreja, que lá erigiu primeiramente a capela de Nossa Senhora da Boa Viagem (1814), a qual funcionou provisoriamente como sede da paróquia até a inauguração, nas mesmas terras, da Igreja Matriz, em 1825. No entorno do largo da Matriz, poucos anos depois (em 1833), se definiria o primeiro perímetro urbano da freguesia, com a demarcação de suas cinco primeiras vias, hoje conhecidas como Marechal Deodoro, Santa Filomena, Dr. Fláquer, Rio Branco e Padre Lustosa.
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