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CURIOSIDADE:
Muita coisa mudou desde que o Brás surgiu, em atmosfera rural, no meio do caminho entre o centro e a Penha e desde que o Tamanduateí era um rio cheio de vida onde as crianças nadavam, as mulheres lavavam roupa e em cujas margens se comercializava peixe fresco.
Os trilhos cortaram o bairro, fez-se erguer porteiras para controlar o trânsito de ferrovia, gente, bichos, carros e carroças. As indústrias chegaram. A Hospedaria dos Imigrantes (e a italianada), também. Cortiços, casinhas, uma vida dura e pobre. Os operários e as greves. Os nordestinos fugindo da seca. O comércio popular. O Estado reuniu a seguir uma coleção de retalhos sobre esse que é um dos mais tradicionais bairros pautados por sotaques e sabores italianos e nordestinos, a indústria e o comércio.
1. O Brás começou rural
Na metade do século XVIII (e no início do XXI), quando São Paulo era uma vila povoada principalmente por índios e escravos, a região hoje ocupada pelo Brás era um complexo de chácaras de atividade agrícola, isolado por um depósito de lixo e pela várzea do Carmo, um alagado do Rio Tamanduateí.
2. Benemérito José Brás
Naquele tempo, havia um português dono de terras chamado José Brás. Ele teria feito melhorias na região e mandado construir a capela do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, que viria a ser a matriz do bairro. Ao redor dela, um povoado tomaria corpo. Há uma praça em homenagem ao português. Ela se chama Benemérito José Brás e fica na saída da estação Brás do metrô. A capelinha, demolida em 1904, foi substituída pela igreja do Brás que conhecemos hoje.
3. A primeira igreja
"A igreja do Brás passou por várias reformas, mas também começou como uma capela rústica e pequena. Mas não sobrou nenhum desenho de como era. É a isso que eu chamo de desmemoria", diz o jornalista e escritor Lourenço Diaféria, nesta documentário sobre o bairro inspirado em suas memórias. Ele nasceu no Brás em 1933. "Há pessoas que passam vezes e vezes por aqui, mas por receio do escuro deixam de descobrir uma das mais belas igrejas da cidade."
4. A origem do nome
No livro "Bairros Paulistano de A a Z", Levino Ponciano escreve: "A chácara [de José Brás] ficava na margem de uma estrada que levava à Penha. Determinado trecho a estrada, que era conhecida como Caminho do José Brás, passou a ser a Rua do Brás, hoje com o nome de Avenida Rangel Pestana. Essa seria uma das mais aceitas teorias sobra a origem do nome do bairro. Outras duas: Brás Cubas passou por ali e fundou uma vila; o filho da Marquesa de Santos, Brasílico, seria o principal dono de terras do lugar.
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